O Sistema de Tráfego Aquaviário opera a partir de uma base terrestre, conectado a um AIS com uma antena VHF que possua boa visada da área que se deseja controlar. As embarcações com AIS ligados enviam mensagens continuamente, em pequenos intervalos de tempo, contendo a sua posição e a sua identificação.
Este envio é automático e independe de qualquer outra operação a bordo. A mensagem será transmitida diretamente da antena da embarcação para a antena da Base Terrestre, em tempo real, sem operadora e sem custo operacional.
O Sistema de Tráfego Aquaviário recebe, interpreta e armazena todas estas mensagens num banco de dados, que pode ser consultado a qualquer momento, possibilitando, por exemplo a visualização de rastros de qualquer embarcação registrada pelo sistema.
Além disso, as embarcações são apresentadas na tela, em suas posições reais, sobre imagens de cartas náuticas digitais da região.
O símbolo do alvo segue o padrão IALA 1028: triangular com indicação distinta de rumo e proa.
Os operadores podem também criar objetos (áreas, linhas e waypoints), alarmes e consultas que exiba, por exemplo, todas as embarcações que estejam dentro das áreas de fundeio, ou então, dentro dos berços (áreas) de atracação, discriminando as áreas e as embarcações dentro de cada uma.
Principais Recursos
Podem ser utilizadas cartas raster (formato NOAA/Maptech), cartas vetoriais (formato Sevencs 7CB e S57) e arquivos shapefile (.SHP).
Os usuários podem criar um número ilimitado de waypoints (com símbolos configuráveis), linhas e áreas e usar esses objetos em condições de alarmes e consultas do sistema.
Os alvos (embarcações) e todos os objetos criados pelos usuários(áreas, linhs e waypoints) ficam organizados numa lista, podendo ser rapidamente identificados e visualizados.
São configuradas pelo próprio usuário, através de uma tela amigável, gerando listagens de alvos que atendam a determinadas condições de momento. Essas consultas podem ser acessadas e executadas a qualquer momento ou periodicamente repetidas com o resultado permanentemente visível na tela enquanto outras operações são realizadas.
São configuradas pelo próprio usuário, através de uma tela amigável, gerando listagens de alvos que atendam a determinadas condições de momento. Essas consultas podem ser acessadas e executadas a qualquer momento ou periodicamente repetidas com o resultado permanentemente visível na tela enquanto outras operações são realizadas.
Os usuários podem, facilmente, criar regras para alarmes que são avaliados periodicamente pelo sistema. As ocorrências de alarmes geram sinais sonoros e/ou visuais para que os operadores tomem ciência do ocorrido.
Siga os movimentos de uma embarcação escolhida, mantendo-a centralizada da tela enquanto a carta náutica e todos os demais alvos e objetos se deslocam em relação á esta embarcação.
É possível resgatar e reproduzir um cenário de tráfego passado, visualizando toda a movimentação exatamente como ela ocorreu.
O rastreamento pode ser acompanhado pela Internet usando um browser comum (Internet Explorer, Opera, Firefox, etc) ou pelo Google Earth.
Os dados recebidos pelo sistema podem ser compartilhados em uma rede de computadores e serem acessados pelo módulo Cliente do sistema.
O funcionamento
O Sistema de Tráfego Aquaviário opera a partir de uma base terrestre, conectado a um AIS com uma antena VHF que possua boa visada da área que se deseja controlar.
As embarcações com AIS ligados enviam mensagens continuamente, em pequenos intervalos de tempo, contendo a sua posição e a sua identificação. Este envio é automático e independe de qualquer outra operação a bordo. A mensagem será transmitida diretamente da antena da embarcação para a antena da Base Terrestre, em tempo real, sem operadora e sem custo operacional.
O Sistema de Tráfego Aquaviário recebe, interpreta e armazena todas estas mensagens num banco de dados, que pode ser consultado a qualquer momento, possibilitando, por exemplo a visualização de rastros de qualquer embarcação registrada pelo sistema.
Além disso, as embarcações são apresentadas na tela, em suas posições reais, sobre imagens de cartas náuticas digitais da região.
O símbolo do alvo segue o padrão IALA 1028: triangular com indicação distinta de rumo e proa.
Os operadores podem também criar objetos(áreas, linhas e waypoints) sobre as cartas e armazená-los, para que estejam sempre visíveis quando aquela região estiver sendo exibida na tela.
Consultas e Alarmes podem ser criados, seguindo critérios definidos pelos próprios operadores, que podem envolver características das embarcações, condições de navegação e objetos existentes.
Pode-se, por exemplo, criar um alarme que dispare quando algum navio entrar numa determinada área, que pode ser uma área proibida ou apenas de interesse operacional.
Pode-se criar, também, uma consulta que exiba, por exemplo, todas as embarcações que estejam dentro das áreas de fundeio, ou então, dentro dos berços(áreas) de atracação, discriminando as áreas e as embarcações dentro de cada uma.
O Sistema de Tráfego Aquaviário é de propriedade da Cach Computadores, que em parceria com a Oito Tecnologia e Informática integra, gerencia e oferece a solução completa para seus clientes.
Rua João Franzner, 115 – sala 01 – São Luís
Jaraguá do Sul – SC, 89253-640
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